A capa da revista Superinteressante de fevereiro de 2017 – assim como muitos periódicos e vídeos/’coaching’ milagrosos por aí – trata do tema “Como falar bem em público“. Não é meu interesse, neste artigo, discutir aspectos psicológicos, técnicas ou mesmo fórmulas mágicas, mas sim apresentar dicas: alguns pontos de reflexão para quem precisa apresentar uma ideia ou resultado que tenha o “Espaço Geográfico” como tema.
Sem arriscar porcentagens – ou artigos que citam porcentagens – o uso indiscriminado do Powerpoint, assim como já foi das transparências em um tempo não-tão-remoto-assim, na maioria das vezes é alvo de brincadeiras, rostos cansados e/ou falta de atenção em uma apresentação tendo como um dos principais problemas: nem ao menos foi criado um ROTEIRO da sua HISTÓRIA. É como culpar o Waze de um caminho que seguimos cegamente: não sabemos, minimamente, o contexto de como chegar.
Pesquisas contemporâneas discutem (não fugimos das estatísticas…) que o poder de concentração máximo das pessoas está entre 10 a 18 minutos; em um ambiente de stress este tempo pode cair pela metade. Ao estar em contato direto com nosso público, seja de maneira presencial ou remota por recursos das Tecnologias de Informação, já temos uma grande conquista: seu tempo e atenção por alguns minutos.
Por isto, a abordagem do storytelling – ou contação de histórias – pode ser uma estratégia para conectar os anseios do seu público-alvo (até mesmo aqueles que ainda são latentes) e o que temos de melhor para atender tais necessidades.
De acordo com a consultoria Endeavour Brasil storytelling é “a prática de se contar uma boa história”. Eu acredito que toda boa história começa com uma mapa. Assim, o storytelling é um meio de dialogar com o público usando a história da empresa, do produto, a necessidade e a expectativa do cliente (JARDIM, 2014).
A partir da sistematização do autor e por meio da apropriação dos conceitos deste (e de outras experiências pessoais acadêmicas e de mercado), gostaria de trazer alguns pontos que podem auxiliar os que lidam com o Espaço Geográfico em suas apresentações de ideias e resultados, avançando no conceito de Storytelling para StoryMaps. Para entendimento (e produção!) assista o vídeo abaixo.
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