Outra alternativa bastante eficiente para os internautas é a ferramenta ‘Sem Zika’. Por meio de mapas interativos, basta que o usuário faça o login no Facebook e escolha um dos quatro ícones disponíveis que deseja informar – Foco de Mosquito, Caso de Chikungunya, de Dengue ou de Zika.
Segundo o gestor da empresa desenvolvedora da plataforma, Abimael Junior, a intenção do projeto é engajar ainda mais a população no combate ao mosquito. “Com projetos de mapeamento colaborativo, cada cidadão se torna protagonista no combate ao mosquito, compartilhando informações em suas redes sociais. O objetivo é transformar o mapa colaborativo em um espaço para que as pessoas possam, de maneira cidadã, mais que denunciar ou apontar problemas, contribuir com exemplos reais”, afirma Abimael Junior.
Os relatos das ferramentas devem auxiliar na identificação das principais áreas ou regiões do país contaminadas pelo Aedes aegypti, através da ajuda da própria comunidade. Para Abimael, a tendência é ajudar o governo.
“Esses relatos vão permitir identificar as principais áreas contaminadas, servindo de alerta e incentivo para ações do Governo e dos cidadãos, trazendo uma maior conscientização do problema e prevenção das doenças causadas pelo mosquito, com aporte da Geografia da Saúde”, concluiu.
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