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Por Cris Olivette
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O coordenador do bacharelado de geografia da Pontifícia Universidade Católica (PUC-Campinas), Abimael Cereda Junior, afirma que a profissão vem sofrendo grandes modificações.
A formação capacita o aluno para compreender, dominar e aplicar novas tecnologias. Os geógrafos também podem desenvolver pesquisas realizando análise socioeconômica ambiental, ou seguir carreira acadêmica. “Temos ex-alunos trabalhando com geração de mapas digitais para empresas de dispositivos móveis. Outros, analisam imagens de satélite para reduzir riscos de queimadas.”
Cereda Junior diz que, hoje, a área que mais aquece o mercado de trabalho é a de sistemas de informações geográficas. “Esse trabalho envolve as disciplinas de geoprocessamento e sensoriamento remoto, permitindo aos profissionais unir tecnologia e computação com a geografia.” O estágio de 136 horas é obrigatório e o registro profissional da categoria é obtido no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).”
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