𝐏𝐎𝐒𝐓𝐆𝐈𝐒 𝐄𝐌 𝐐𝐔𝐀𝐓𝐑𝐎 𝐏𝐀𝐒𝐒𝐎𝐒
Claro que o título é provocador e a discussão não é tão simples assim. Contudo, tem hora que o que precisamos – após o entendimento das técnicas e metodologias envolvidas – é de “como então implemento computacionalmente isto?”
𝐒𝐇𝐀𝐏𝐄 𝐅𝐈𝐋𝐄, 𝐁𝐀𝐍𝐂𝐎 𝐃𝐄 𝐃𝐀𝐃𝐎𝐒, 𝐕𝐈𝐑𝐓𝐔𝐀𝐋𝐈𝐙𝐀ÇÃ𝐎
Só quem usou dBase III Plus para criar sistemas para locadoras VHS (aliado ao Clipper) sabe o quanto o .dbf é limitado; integrado a um sistema geométrico adequado aos anos 80/90, é ainda assustador o não-uso de Bancos de Dados – já obrigatórios no tão criticado (injustamente) SPRING do INPE – em ambientes SIGs, mesmo em sala de aula e, muito mais em Projetos (com letra maiúscula, não os amontados de mapinhas e zilhões de SHP).
𝐂𝐇𝐄𝐆𝐀! 𝐂𝐎𝐌𝐎 𝐅𝐀Ç𝐎??
Claro que são muitos conceitos envolvidos e o post já está se perdendo… em outras palavras: quer instalar um servidor PostGIS em ambiente virtualizado sem dores de cabeça e pronto para ganhar perfomance, segurança e muito mais em seus Bancos de Dados Geográficos, como no QGIS ou ArcGIS?
A série “não é um tutorial” busca isto. Em quatro passos, você terá seu Banco de Dados PostGIS rodando tranquilo.
CTRL+C / CTRL+V no comando para o Terminal
Não se esqueça de editar as variáveis que estão em negrito e sublinhado:
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