Abimael Cereda Junior afirmou que há dois fatores que devem ser levados em consideração: “o primeiro é o planejamento. Os gestores públicos devem diagnosticar a situação através de mapas de solos, chuvas, declividade para criar alertas para a população”, disse.
Como segundo aspecto, Abimael Cereda Junior ressaltou a gestão emergencial: “Neste caso, a decisão tem que ser muito rápida. É preciso unir Geografia e Tecnologia. Os municípios tem que mudar a forma como se relacionam com os dados geográficos e usá-los a favor das decisões emergenciais“, acrescentou o especialista.
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